Gestão de ativos digitais
Aqui você aprenderá tudo sobre os principais pilares da gestão de ativos digitais.
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Um guia completo para a corporação lidar com o caos digital, tornando os desafios de comunicação e Go-To-Market em diferenciais competitivos de negócio.
Sobre
Essa página é mantida pela Yapoli, a solução de gestão de ativos digitais #1 das grandes corporações no Brasil.
Gestão de Ativos Digitais
A Gestão de Ativos Digitais (também conhecido como DAM - Digital Asset Managament) refere-se à administração corporativa de ativos digitais, como imagens, vídeos, documentos, e outros, ao longo de seu ciclo de vida orientada à negócios.
É uma ferramenta indispensável para armazenar, catalogar e recuperar ativos digitais, transformando a desordem evidente de arquivos digitais em um arranjo sistemático e estruturado.
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O DAM é orientado e modelado a partir das regras de negócio, regras de confirmidade (compliance), governança, diretrizes de privacidade e necessidades de mercado de uma corporação que precisa centralizar, classificar, organizar e distribuir materiais, mídias e documentos digitais dentro e fora de da corporação, entre colaboradores e agentes e entidades externas, como clientes, parceiros, fornecedores, plataformas digitais (ERPs, e-commerces, APPs, Marketplaces etc.), veículos de comunicação em um universo cada vez mais digital e omnicanal.
Varejo
A Gestão de Ativos Digitais (também conhecido como DAM - Digital Asset Managament) refere-se à administração corporativa de ativos digitais, como imagens, vídeos, documentos, e outros, ao longo de seu ciclo de vida orientada à negócios.
Instituições Desportivas
A Gestão de Ativos Digitais (também conhecido como DAM - Digital Asset Managament) refere-se à administração corporativa de ativos digitais, como imagens, vídeos, documentos, e outros, ao longo de seu ciclo de vida orientada à negócios.
Acervos Históricos
A Gestão de Ativos Digitais (também conhecido como DAM - Digital Asset Managament) refere-se à administração corporativa de ativos digitais, como imagens, vídeos, documentos, e outros, ao longo de seu ciclo de vida orientada à negócios.
Digital Asset Managament
Digital Asset Management é, em tradução livre do inglês, "Gestão de Ativos Digitais".
DAM
DAM é o acrônimo para Digital Asset Management, uma sigla formada pela redução de intitulativos às primeiras letras ou sílabas iniciais dos componentes do termo "Digital Asset Management".
Ativos digitais
Contabilmente, os ativos representam bens, direitos e outros recursos econômicos controlados pela organização, dos quais a empresa espera obter benefícios ou retorno econômico futuramente.
Ou seja, são qualquer coisa que uma organização possua e que possa ser convertida em dinheiro, seja ativo tangível (por exemplo imóveis e maquinários) ou intangível (marcas e propriedade intelectual).
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Há essencialmente 3 etapas para reconhecer um ativo intangível:
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O ativo deve ser identificável;
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Deve ser controlável;
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Espera-se que o ativo seja rentável economicamente para a organização.
Por sua vez, ativos digitais são geralmente arquivos disponíveis no ambiente eletrônico que têm valor para uma organização. Eles podem ser imagens, vídeos, textos, apresentações, códigos de software, blogs, perfis em redes sociais, entre outros inúmeros.
Pelo fato de não serem físicos, é muitíssimo importante que haja uma melhor organização em seu armazenamento e manipulação. Como são identificáveis, controláveis e tem valor de negócio, são, obviamente, ativos intangíveis, mas nem por isso menos valiosos que os outros já mencionados.​​
Armazenamento em nuvem
O armazenamento em nuvem é um modelo de computação em nuvem que permite armazenar dados e arquivos na Internet por meio de um provedor de computação em nuvem que você acessa usando a internet pública ou uma conexão de rede privada dedicada.
O provedor armazena, gerencia e mantém com segurança os servidores de armazenamento, a infraestrutura e a rede para garantir que você tenha acesso aos dados quando precisar, em escala praticamente ilimitada e com capacidade elástica.
O armazenamento em nuvem elimina a necessidade de comprar e gerenciar sua própria infraestrutura de armazenamento de dados, oferecendo agilidade, escalabilidade e durabilidade com acesso aos dados a qualquer hora e em qualquer lugar.
Armazenamento em nuvem da Yapoli
O DAM da Yapoli é uma solução em nuvem desenvolvida em parceria com a Amazon AWS, usufruindo da robustez, elasticidade, segurança e escala da infraestrutura do maior fornecedor global de computação em nuvem.
Parceria Amazon AWS e Yapoli
Como organizar e gerir a produção incessante de material digital multimídia em grandes empresas como Havaianas e Clube de Regatas Flamengo?
Diante de outras ferramentas on-premises, que exigiam do cliente infraestrutura e trabalho técnico de TI para a implantação, a Yapoli criou uma solução nascida na AWS para resolver esse problema de forma muito mais fácil para seus clientes.
A Yapoli precisava de uma infraestrutura robusta para suportar o seu crescimento e a capacidade de atender grandes clientes de diversos setores.
Mais que isso: em uma sociedade profundamente conectada, a exigência é grande por uma solução que consiga agregar agilidade para inserir conteúdo e a máxima capacidade de extrair informações deles.
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Clique veja o estudo de caso no site da Amazon AWS.
Diferença entre DAM e Intranet
A diferença básica entre intranet e o DAM é que a intranet é uma rede de computadores privada de uso exclusivo de um determinado local, como, por exemplo, a rede de uma empresa, que só pode ser acessada pelos seus utilizadores ou colaboradores internos e o DAM é um solução em nuvem e possui regras de gestão de perfis descentralizada, tanto para colaboradores internos à empresa quanto terceiros.
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Diferença entre DAM e Repositórios
A diferença básica entre o DAM e repositórios de armazenamento é a forma como cada solução lida com um documento digital: enquanto o DAM é orientado à entidade e regras de negócio que dão sentido ao arquivo dentro da corporação, os repositórios são estruturas simples de armazenamento sem qualquer senso de negócio atrelado às necessidades da operação.
Google Drive
A diferença básica entre um DAM e repositórios de armazenamento é a forma como cada solução lida com um documento digital: enquanto o DAM é orientado à entidade e regras de negócio que dão sentido ao arquivo dentro da corporação, os repositórios são estruturas simples de armazenamento sem qualquer senso de negócio atrelado às necessidades da operação.
Microsoft SharePoint
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OneDrive
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Gestão de perfis
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SSO - Single-Sign-On
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Perfis temporários com vigência
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Perfis geridos por inatividade
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Permissionamento
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Google Drive
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Microsoft SharePoint
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Gestão de usuários
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Google Drive
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Microsoft SharePoint
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Tagueamento
A Gestão de Ativos Digitais (também conhecido como DAM - Digital Asset Managament) refere-se à administração corporativa de ativos digitais, como imagens, vídeos, documentos, e outros, ao longo de seu ciclo de vida orientada à negócios.
Inteligência artificial
A diferença básica entre um DAM e repositórios de armazenamento é a forma como cada solução lida com um documento digital: enquanto o DAM é orientado à entidade e regras de negócio que dão sentido ao arquivo dentro da corporação, os repositórios são estruturas simples de armazenamento sem qualquer senso de negócio atrelado às necessidades da operação.
Visão computacional
Machine learning
OneDrive
Automação de cadastros
A diferença básica entre um DAM e repositórios de armazenamento é a forma como cada solução lida com um documento digital: enquanto o DAM é orientado à entidade e regras de negócio que dão sentido ao arquivo dentro da corporação, os repositórios são estruturas simples de armazenamento sem qualquer senso de negócio atrelado às necessidades da operação.
IPTC
EXIF
Sistemas integrados
Integrações
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Google Drive
Microsoft SharePoint
OneDrive
Versionamento
A diferença básica entre um DAM e repositórios de armazenamento é a forma como cada solução lida com um documento digital: enquanto o DAM é orientado à entidade e regras de negócio que dão sentido ao arquivo dentro da corporação, os repositórios são estruturas simples de armazenamento sem qualquer senso de negócio atrelado às necessidades da operação.
Google Drive
Microsoft SharePoint
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Extensões de arquivos suportados
A diferença básica entre um DAM e repositórios de armazenamento é a forma como cada solução lida com um documento digital: enquanto o DAM é orientado à entidade e regras de negócio que dão sentido ao arquivo dentro da corporação, os repositórios são estruturas simples de armazenamento sem qualquer senso de negócio atrelado às necessidades da operação.
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Vigência
A diferença básica entre um DAM e repositórios de armazenamento é a forma como cada solução lida com um documento digital: enquanto o DAM é orientado à entidade e regras de negócio que dão sentido ao arquivo dentro da corporação, os repositórios são estruturas simples de armazenamento sem qualquer senso de negócio atrelado às necessidades da operação.
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Taxonomia
Taxonomia vem do grego taxis=ordem e onoma=nombre e derivou-se de um dos ramos da Biologia que trata da classificação lógica e científica dos seres vivos, fruto do trabalho do médico e botânico sueco Carolus Linnaeus (ou Karl von Linné). Apesar das taxonomias terem sido primeiramente empregadas na área da Biologia, nos ambientes digitais, seu uso, segundo autores como Edols (2001), Adams (2000) e Plosker (2005), está relacionado com as formas automatizadas de organização da informação, tornando-se alvo de estudos da Ciência da Informação.
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No âmbito da Gestão do Conhecimento, as taxonomias são definidas como "elementos estruturantes, estratégicos e centrais para negócios baseados em informação e conhecimento [...] para classificar e facilitar o acesso à informação" (TERRA et al., 2005, p. 1).
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Para Martinez et al. (2004, p. 106) "a taxonomia, em um sentido amplo, é a criação da estrutura (ordem) e dos rótulos (nomes) que ajudam a localizar a informação relevante. Em um sentido mais específico, é o ordenamento e rotulação de metadados, que permite organizar sistematicamente a informação primária".
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A taxonomia organiza a informação da mais genérica a mais específica, utilizando-se da relação hierárquica ou relação de gênero-espécie entre os termos. Essa relação é definida por Dahlberg (1978b, p. 104) como sendo aquela que aparece "[...] entre dois conceitos que têm idênticas características, sendo, porém, que uma em relação à outra, apresenta uma característica adicional, de modo que surge entre eles uma hierarquia". Mas, as taxonomias corporativas não se limitam a essa relação, somente, como veremos adiante.
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O objetivo da taxonomia não é unicamente classificar e facilitar o acesso à informação, mas, igualmente,
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[...] representar conceitos através de termos, agilizar a comunicação entre especialistas e outros públicos; encontrar o consenso; propor formas de controle da diversidade de significação e oferecer um mapa de área que servirá como guia em processo de conhecimento (TERRA et al., 2005, p. 1).
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Adams (2000, p. 2) explica que "[...] taxonomias organizam e criam significados para os relacionamentos entre coisas ou idéias"4, definição essa que faz com que autores como Van Rees (2003) vejam as ontologias como extensões taxonômicas ou ainda, taxonomias como modelos de tesauros.
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Taxonomias estão voltadas para a organização das informações em ambientes específicos, visando à recuperação eficaz e, para isso, estabelecendo parâmetros em todo o ciclo de produção da informação, onde profissionais distribuídos por espaços físicos distintos participam do processo de criação do conhecimento de forma organizada.
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Como tratado anteriormente, o conceito de taxonomia, algumas vezes, é limitado a termos organizados em categorias hierárquicas, porém, quando tratamos de taxonomias em ambientes corporativos, encontramos definições mais específicas. Woods (2004) explica que uma taxonomia corporativa é uma forma de representar toda a informação disponível na organização. Segundo o autor, "Uma taxonomia clássica supõe que cada elemento só pode pertencer a um ramo da árvore hierárquica. No entanto, em um ambiente corporativo isso não é possível nem desejável" (WOODS, 2004, p. 3)5. Um documento pode ser de interesse de vários departamentos dentro da organização, com implicações e objetivos diferentes e precisa estar representado dentro desses diversos interesses.
As relações entre os conceitos também podem ser intensionais, redes de conceitos, usadas tanto nas ontologias quanto nas taxonomias. Sendo que, nas taxonomias corporativas, segundo Woods (2004) as relações necessitam ser flexíveis, pragmáticas assim como coerentes.
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De acordo com Holgate (2004), há quatro formas de se construir uma taxonomia:
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adquirir uma taxonomia pré-definida;
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construir manualmente uma taxonomia;
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construir automaticamente uma taxonomia; e
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uma combinação de automática e manual (híbrida).​
Holgate (2004) afirma que a forma mais adequada depende de alguns critérios que variam em cada organização, como:
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o problema que a taxonomia está tendo que responder;
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o tipo e o alcance da informação corporativa;
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o volume do conteúdo; e
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a disponibilidade dos especialistas da área para estarem desenvolvendo a taxonomia.​
Woods (2004) explica que, em ambientes organizacionais, as taxonomias precisam:
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fazer parte de um processo de gestão do conhecimento mais amplo;
estar relacionadas com arquiteturas de administração da informação, como portais, datawarehousing, etc; e
estar relacionadas a um ambiente de informações integrado, procurando entender o fluxo de informação e semântico da organização.
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Na construção de taxonomias, alguns critérios devem ser observados:
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Comunicabilidade: termos utilizados devem transparecer os conceitos carregados de acordo com a linguagem utilizada pelos usuários do sistema. Ex. Cloreto de sódio (utilizado para especialistas) e sal (utilizado para leigos).
Utilidade: apresentar somente os termos necessários. Ex. Frutas, sem especificar cada uma como maça, pêra.6
Estimulação: uso de termos que induzem o usuário a continuar a navegação pelo sistema.
Compatibilidade: contem somente estruturas de campo que se está ordenando e que façam parte das atividades ou funções da organização (TERRA et al., 2005, p. 3).
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A formação de taxonomias, assim como outras formas de organização e representação do conhecimento, se beneficia da marcação dos documentos. A marcação é um passo importante, não só para garantir que mecanismos de busca encontrarão os documentos mais facilmente, e os organizarão em classes, como também para a disseminação dos documentos com base em regras de personalização. O conceito de metadados, ou dados que representam informações contidas em dados, base das linguagens de marcação como o XML, é central para a evolução da Internet, tanto em sua parte pública quanto na corporativa, representada pelos portais.
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Os metadados provêm os contextos de significados necessários à informação e tornam os documentos mais facilmente localizáveis por mecanismos de busca, auxiliando-os a resolver diversas ambiguidades das línguas naturais, que trazem ruídos ao processo de busca. A W3C7 define metadado como sendo "informações localizadas na Web, inteligíveis por um computador". Segundo Terra et al. (2005, p. 4), facilitam "[...] a localização dos documentos pelos mecanismos de busca independentemente de alguma informação prévia da localização física". Até mesmo porque quando tratamos de ambientes Web, a definição de localização física não cabe, o local onde o documento está armazenado não interfere na sua localização. O que, de fato, precisa estar bem estruturado são as linguagens de marcação, os 'caminhos' que conduzem até a informação, como por exemplo, autoria, assunto, área do conhecimento, entre outros.
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Após o desenvolvimento de uma taxonomia, qualquer pessoa autorizada pode alocar as informações nos campos pré-determinados tais como, newsletter, fale conosco, notícias, casos de sucesso, entre outros, fazendo com que a organização e a coerência das informações sejam mantidas. A taxonomia, como qualquer outra forma de organização e representação da informação e conhecimento, precisa acompanhar a natureza dinâmica e as variações lingüísticas que ocorrem no fluxo de informações das organizações, e, consequentemente, estar em constante manutenção.
Fonte: https://www.scielo.br/j/pci/a/VxhxGfW6zfHpfTswwPM5wXP/#
Metadados
DAM é a sigla para Digital Asset Management, em tradução livre "Gestão de Ativos Digitais".
Domínios
DAM é a sigla para Digital Asset Management, em tradução livre "Gestão de Ativos Digitais".
Ontologia
A palavra ontologia deriva do grego onto (ser) + logia (estudo). Ciência que estuda o ser, como tal. As primeiras definições de ontologia surgiram na Filosofia, com o uso do termo metafísico (o que vem antes da física), designando "aquilo que existe", no mesmo sentido de ontologia (SMITH, 2003). O filósofo alemão Edmund Husserl, no início do século XX, definia a ontologia como sendo a ciência das essências. Ele dividia as ontologias em: a) Formais - fundamentos de todas as ciências e interessando-se pelas essências e b) Materiais - conjunto de ontologias setoriais que se preocupa dos fatos (HUSSERL, 1996).
Na organização e representação do conhecimento, o sentido é diferente. A partir de uma determinada área de domínio (campo do conhecimento que se deseja representar), a ontologia se propõe a classificar as coisas em categorias, na perspectiva do sujeito e da linguagem do domínio. Partindo da definição de Gruber (1996, p.1) onde "Uma ontologia é uma especificação explícita de uma conceitualização", Guarino e Giaretta (1995 apud ALMEIDA; BAX, 2003, p. 2) explicam que:
[...] um ponto inicial nesse esforço de tornar claro o termo será uma análise da interpretação adotada por Gruber. O principal problema com tal interpretação é que ela é baseada na noção conceitualização, a qual não corresponde à nossa intuição. [...] Uma conceitualização é um grupo de relações extensionais descrevendo um 'estado das coisas' particular, enquanto a noção que temos em mente é uma relação intensional, nomeando algo como uma rede conceitual a qual se superpõe a vários possíveis 'estados das coisas'.
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Entendemos a relação intensional, a partir da teoria do conceito de Dahlberg (1978b, p. 105), que afirma que "a intensão do conceito é a soma total das suas características. É também a soma total dos respectivos conceitos genéricos e das diferenças específicas ou características especificadoras." Sob o aspecto intensional, Guarino (1998 apud ALMEIDA e BAX, 2003, p. 9) afirma que "[...] ontologia se refere a um artefato constituído por um vocabulário usado para descrever certa realidade, mais um conjunto de fatos explícitos e aceitos que dizem respeito ao sentido pretendido para as palavras do vocabulário". Segundo Neches (1991 apud FEITOSA, 2005, p. 26), "uma ontologia define os termos básicos e as relações, compreendendo o vocabulário de uma área de tópico, bem como as regras para a combinação de termos e as relações para definir as extensões do vocabulário". Na área da Ciência da Computação apresenta a seguinte definição: "uma ontologia é uma especificação formal e explícita de uma conceitualização compartilhada" (BORST, 1997, p. 12). Esta definição é classificada por Almeida e Bax (2003, p. 9) como simples e completa. Estes autores (2003, p. 9) afirmam que:
Nessa definição, "formal" significa legível para computadores; "especificação explícita" diz respeito a conceitos, propriedades, relações, funções restrições, axiomas, explicitamente definidos; "compartilhado" quer dizer conhecimento consensual; e "conceitualização" diz respeito a um modelo abstrato de algum fenômeno do mundo real.
As ontologias, inerentes aos estudos da web semântica, objetivam o processamento automatizado da informação. Gruber (1996); Noy e Guinness (2001) citam como componentes básicos de uma ontologia:
a) classes (organizadas em uma taxonomia);
b) relações (representam o tipo de interação entre os conceitos de um domínio);
c) axiomas (usados para modelar sentenças sempre verdadeiras); e
d) instâncias (utilizadas para representar elementos específicos, ou seja, os próprios dados).
De acordo com Parreiras ([200-], p. 2), "O uso de ontologias permite a representação de um determinado domínio de conhecimento, orientado a organização dos conceitos, e não ao tempo".
Fonte: https://www.scielo.br/j/pci/a/VxhxGfW6zfHpfTswwPM5wXP/#